sábado, 14 de novembro de 2009

Carinhoso versão Com Marisa Monte e Paulinho da Viola

É a música que os brasileiros mais lembram, vejam entrevista antes da deliciosa versão com a Marisa Monte e Paulinho da Viola

http://www.youtube.com/watch?v=8Vp2y_Doe4w&feature=PlayList&p=77747511DFA895AA&index=17&playnext=4&playnext_from=PL

Carinhoso

Compositor(es): Pixinguinha & João De Barro



Meu coração,
Não sei porque,
Bate feliz,
Quando te vê...
E os meus olhos ficam sorrindo.
E pelas ruas vão te seguindo
Mas...mesmo assim,
Foges de mim.

Ai,se tu soubesses,
Como eu sou tão carinhoso,
E muito,muito,que eu te quero!
Ecomo é sincero o meu amor,
Eu sei que tu não fugirias mais de mim...

Vem,vem,vem,vem
Vem sentir o calor,
Dos lábios meus,
À procura dos teus,
Vem matar esta paixão,
Que me devora o coração,
E só assim,então,
Serei feliz,bem feliz.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Meio Fio/Rita Lee


Melhor áudio que encontrei, essa música é deliciosaaaa ;)


Onde quer que eu vá
Levo em mim o meu passado
E um tanto quanto do meu fim
Todos os instantes que vivi
Estão aqui
Os que me lembro
E os que esqueci...
Carrego minha morte
E o que da sorte eu fiz
O corte e também a cicatriz

Mas sigo meu destino
num yellow submarino
Acendo a luz
Que me conduz
E os deuses me convidam...

Para dançar
No meio fio
Entre o que tenho
E o que tenho que perder
Pois se sou só, eu só
Flutuando no vazio
Vou dando voz ao ar
que eu receber

Pra ficar comigo
Corro, salto, me equilibro
Entre minha neta
e minha avó
Fico firme, sigo adiante
Ante o perigo
Vejo o que me aflige virar pó

As vezes acredito em mim
As vezes não acredito
Também não sei
se devo duvidar

Mas sigo meu destino
Num yellow submarino
Acendo a luz
Que me conduz
E os deuses me convidam...

Para dançar
No meio fio
Entre o que tenho
E o que tenho que perder
Pois se sou só, eu só
Flutuando no vazio
Vou dando voz ao ar
que receber

Todo se transforma - Jorge Drexler


Tu beso se hizo calor,
luego el calor, movimiento,
luego gota de sudor
que se hizo vapor, luego viento
que en un rincón de La Rioja
movió el aspa de un molino
mientras se pisaba el vino
que bebió tu boca roja.

Tu boca roja en la mía,
la copa que gira en mi mano,
y mientras el vino caía
supe que de algún lejano
rincón de otra galaxia,
el amor que me darías,
transformado, volvería
un día a darte las gracias.

Cada uno da lo que recibe
y luego recibe lo que da,
nada es más simple,
no hay otra norma:
nada se pierde,
todo se transforma.

El vino que pagué yo,
con aquel euro italiano
que había estado en un vagón
antes de estar en mi mano,
y antes de eso en Torino,
y antes de Torino, en Prato,
donde hicieron mi zapato
sobre el que caería el vino.

Zapato que en unas horas
buscaré bajo tu cama
con las luces de la aurora,
junto a tus sandalias planas
que compraste aquella vez
en Salvador de Bahía,
donde a otro diste el amor
que hoy yo te devolvería......

Cada uno da lo que recibe
y luego recibe lo que da,
nada es más simple,
no hay otra norma:
nada se pierde,
todo se transforma.


Teu beijo fez calor
Logo do calor, movimento
Logo a gota do suor
Que se fez vapor, logo vento
Que em um canto da rioja
Moveu a aleta de um moinho
Enquanto pisavam o vinho
Que bebeu tua boca vermelha

Tua boca vermelha na minha
A taça que gira em minha mão
Enquanto o vinho cai
Soube que de algum distante
Canto de outra galáxia
O amor que me daria,
Transformado voltaria,
Um dia a agradecer

Cada um dá o que recebe
E logo recebe o que dá
Nada é mais simples, Não há outra norma, Nada se perde tudo se transforma

O vinho que eu paguei
Com aquele euro italiano
Que havia estado em um vagão,
Antes de estar em minhas mãos
E antes disso em Torino, E antes de Torino em Prato,
Onde fizeram meu sapato
Sobre o qual cairia o vinho

Sapato que em algumas horas
Buscarei debaixo da sua cama
Com as luzes da aurora
Junto a tuas sandálias planas
Que compraste aquela vez
Em Salvador na Bahía
Onde a outro deu o amor
Que hoje eu te devolveria .....

Cada um dá o que recebe
E logo recebe o que dá
Nada é mais simples
Não há outra norma
Nada se perde
Tudo se transforma

É o que me interessa - Lenine

Lenine - É o que me interessa
Cd Labiata


Daqui desse momento
Do meu olhar pra fora
O mundo é só miragem
A sombra do futuro
A sobra do passado
Assombram a paisagem
Quem vai virar o jogo e transformar a perda
Em nossa recompensa
Quando eu olhar pro lado
Eu quero estar cercado só de quem me interessa

Às vezes é um instante
A tarde faz silêncio
O vento sopra a meu favor
Às vezes eu pressinto e é como uma saudade
De um tempo que ainda não passou
Me traz o seu sossego, atrasa o meu relógio
Acalma a minha pressa
Me dá sua palavra
Sussurre em meu ouvido
Só o que me interessa

A lógica do vento
O caos do pensamento
A paz na solidão
A órbita do tempo
A pausa do retrato
A voz da intuição
A curva do universo
A fórmula do acaso
O alcance da promessa
O salto do desejo
O agora e o infinito
Só o que me interessa

domingo, 8 de novembro de 2009

Telhados de Paris

Nei Lisboa
Regravação Zélia Duncan

http://www.youtube.com/watch?v=GThtCxTDBLY


Venta, ali se vê
Aonde o arvoredo inventa um balé
Enquanto invento aqui pra mim
Um silêncio sem fim
Deixando a rima assim
Sem mágoa, sem nada
Só uma janela em cruz
E uma paisagem tão comum
Telhados de Paris
Em casas velhas, mudas
Em blocos que o engano fez aqui
Mas tem no outono uma luz
Que acaricia essa dureza cor de giz
Que mora ao lado, mas parece outro país
Que me estranha, mas não sabe se é feliz
E não entende quando eu grito
Eu tenho os olhos doidos, já vi
Meus olhos doidos são doidos por ti
O tempo se foi
Há tempos que eu já desisti
Dos planos daquele assalto
De versos retos, corretos
E o resto de paixão, reguei
Vai servir pra nós
E o doce da loucura é seu, é meu
Pra usar a sós